A
Teresa Newman nascida numa Sexta-feira Santa, curada da cegueira,
paralisia, apendicite, pneumonia, surdez e problemas digestivos, através
da intercessão de Sta. Teresinha do Menino Jesus, de quem era devota,
permaneceu nada menos que 36 anos sem água ou alimentação,
vivendo apenas com a Santa Eucaristia.
TERESA NEWMAN, ALEMANHA1898-1962.
A vida de Teresa Newman mudou radicalmente depois da milagrosa cura
da paralisia e da cegueira que teve aos 25 anos no dia da canonização
de Santa Tereza de Lisieux no ano de 1925. Alguns anos depois recebeu
os estigmas sendo a primeira mulher estigmatizada do Século XX e
iniciou então um estigmas que durou 36 anos, até a sua morte. O seu
único alimento foi a Eucaristia e por isso a autoridade nazista,
durante a guerra, retirou-lhe o subsídio alimentar, mas concedeu um
ração dupla de sabão para lavar as roupas que todas as sextas-feiras se
empapavam de sangue, quando em êxtase recebia as marcas da Paixão de
Cristo. Hitler tinha muito medo de Teresa e ordenou: “não toquem nela!”.
Teresa Newman nasceu em Konnersreuth, na Alemanha, no dia 8
de abril de 1898 numa família muito pobre e profundamente católica. No
seu diário escreveu que o seu maior desejo era ter sido missionária em
África, mas infelizmente, um acidente que sofreu aos vinte anos
impediu-a de realizar o seu sonho. Em 1918, uma fazenda vizinha
incendiou-se e Teresa correu para ajudar, mas pelo esforço de carregar
os baldes de água para apagar as chamas sofreu uma grave lesão na
medula espinhal que a deixou paralisada e completamente cega. Teresa
passava todo o dia em oração e um dia aconteceu o milagre da sanação em
presença do Padre Naber que conta como tudo aconteceu: “Teresa disse
que via uma grande luz e uma voz extraordinariamente doce perguntava se
ela queria curar-se. A resposta de Teresa foi surpreendente; disse que
para ela tudo estava bem, ficar curada, continuar doente, ou morrer,
contanto que fosse feita a vontade de Deus. A voz misteriosa lhe disse
que “hoje ela teria, sim, uma pequena alegria, ficaria curada da sua
doença, mas que depois sofreria muito”. Por um tempo,Teresa
esteve bem de saúde, mas em 1926 começaram as experiências místicas que duraram até a sua morte: os estigmas, o jejum completo tendo a Eucaristia como o seu único alimento. Padre Naber, que lhe dava a Comunhão todos os dias até o momento da sua morte escreveu: “Nela se cumpre literalmente a Palavra de Deus: “Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue é verdadeiramente uma bebida”. Teresa oferecia o seu sofrimento físico a Deus por causa da perda de sangue com os estigmas que durava desde a quinta-feira, dia do início da Paixão do Senhor até o domingo, dia da sua Ressurreição e rezava pelos pecadores que lhe pediam ajuda. Cada vez que era chamada ao leito de morte de uma pessoa testemunhava no juízo particular dela, o que ocorre imediatamente depois da morte. As autoridades eclesiásticas realizaram muitos controles e monitorizaram o jejum de Teresa; o Jesuíta Carl Sträter, por ordem do Bispo de Ratisbonne, encarregou-se das investigações sobre a vida de Teresa e os seus estigmas e ele afirmava:“o jejum de Teresa Newman quis demostrar a todos os homens do mundo o valor da Eucaristia, dar a entender que Cristo é verdadeiramente presente sob as espécies do pão e que através da Eucaristia é possível conservar inclusive, a vida física”.
esteve bem de saúde, mas em 1926 começaram as experiências místicas que duraram até a sua morte: os estigmas, o jejum completo tendo a Eucaristia como o seu único alimento. Padre Naber, que lhe dava a Comunhão todos os dias até o momento da sua morte escreveu: “Nela se cumpre literalmente a Palavra de Deus: “Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue é verdadeiramente uma bebida”. Teresa oferecia o seu sofrimento físico a Deus por causa da perda de sangue com os estigmas que durava desde a quinta-feira, dia do início da Paixão do Senhor até o domingo, dia da sua Ressurreição e rezava pelos pecadores que lhe pediam ajuda. Cada vez que era chamada ao leito de morte de uma pessoa testemunhava no juízo particular dela, o que ocorre imediatamente depois da morte. As autoridades eclesiásticas realizaram muitos controles e monitorizaram o jejum de Teresa; o Jesuíta Carl Sträter, por ordem do Bispo de Ratisbonne, encarregou-se das investigações sobre a vida de Teresa e os seus estigmas e ele afirmava:“o jejum de Teresa Newman quis demostrar a todos os homens do mundo o valor da Eucaristia, dar a entender que Cristo é verdadeiramente presente sob as espécies do pão e que através da Eucaristia é possível conservar inclusive, a vida física”.
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